Uma experiência realmente diferente do que já havia tido a oportunidade de vivenciar!
E como toda novidade, me trouxe também uma série de inquietações que vieram à tona após a discussão sobre as performances com o próprio público que foi nos assistir:
Como assim tocar apenas para uma pessoa?
Mas e se houver algum constrangimento dessa pessoa que está me assistindo?
Como será que ela vai reagir?
Será que vai funcionar?
E se mais de uma pessoa resolver entrar pra assistir?
Mas e se não conseguir executar o trecho em sincronia com o tempo do áudio que toca junto comigo?
E no final das contas atingimos o objetivo que mais nos interessa nesse momento de construção de nós mesmos como coletivo, e das peças que a cada encontro temos a oportunidade de testar e apresentar: extrair da nossa experiência, e da experiência do público, reflexões que agregarão e muito na construção do sentido que nossos gestos e intenções dão à nossa performance musical.
E como toda novidade, me trouxe também uma série de inquietações que vieram à tona após a discussão sobre as performances com o próprio público que foi nos assistir:
Como assim tocar apenas para uma pessoa?
Mas e se houver algum constrangimento dessa pessoa que está me assistindo?
Como será que ela vai reagir?
Será que vai funcionar?
E se mais de uma pessoa resolver entrar pra assistir?
Mas e se não conseguir executar o trecho em sincronia com o tempo do áudio que toca junto comigo?
E no final das contas atingimos o objetivo que mais nos interessa nesse momento de construção de nós mesmos como coletivo, e das peças que a cada encontro temos a oportunidade de testar e apresentar: extrair da nossa experiência, e da experiência do público, reflexões que agregarão e muito na construção do sentido que nossos gestos e intenções dão à nossa performance musical.
Gravação da Charla 4: antes da estreia |
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