Encontrar o outro lado, o desconhecido, misterioso, pode depender de tomar a decisão de movimentar a chave que se encaixa no momento em que nos decidimos, e precisamos, de uma vez por todas, deixar de lado o medo e o receio do que encontraremos adiante.
Será o êxito? Uma nova chance de nos libertarmos dos erros passados? Ou até mesmo novos medos...
Só se sabe quando se tenta. A porta se abre, e no insistir das tentativas e chaves erradas, em algum momento o desconhecido se torna apenas mais uma experiência que, independente de ser exitosa ou não, já carrega em si a potencialidade de nos transformar e nos levar ao passo seguinte com mais maturidade. Ou melhor, pelo menos com mais certezas de que o sentimento de inexperiência após a oportunidade vivida é o que nos faz ter a vontade de girar mais chaves e superar novos desafios.
Estar no Coletivo N·S·L·O é trabalhar em conjunto para que as portas que nos permitimos abrir a cada fase do projeto nos conduzam a experiências transformadoras em todos os sentidos.
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